Ao falar sobre a prática da caridade, Jesus enfatizou não o ato caridoso, mas a motivação do ato. Primeiro, o Mestre deplora aqueles que fazem propaganda da própria caridade. “Eles fazem isso para serem elogiados pelos outros. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: eles já receberam a sua recompensa.”
Em seguida, vem a postura certa. Quando ajudamos, o único que deve ficar
sabendo é o Senhor. Os elogios que as pessoas nos fazem são geralmente
superficiais e efêmeros. Consequentemente, quando valorizamos aquilo que tem
baixa qualidade, o resultado sempre é nivelarmos por baixo a razão de nossa
conduta. Os benefícios advindos deste tipo de motivação são passageiros e
inferiores.
O Senhor Jesus, sistematicamente, enfatiza a motivação interior. O maior exemplo disto se encontra no Sermão do Monte, na série de ensinos encabeçados pelo “Eu, porém, vos digo”. Paulo nos escreve que, de todos os dons advindos do Espírito, o maior de todos é o amor. Por consequência, a maior motivação para a conduta cristã é o amor. O que quer que doemos adquire valor superior quando nascido do amor. E é neste ponto que o Deus de amor, que nos ama, nos recompensa.
O Senhor Jesus, sistematicamente, enfatiza a motivação interior. O maior exemplo disto se encontra no Sermão do Monte, na série de ensinos encabeçados pelo “Eu, porém, vos digo”. Paulo nos escreve que, de todos os dons advindos do Espírito, o maior de todos é o amor. Por consequência, a maior motivação para a conduta cristã é o amor. O que quer que doemos adquire valor superior quando nascido do amor. E é neste ponto que o Deus de amor, que nos ama, nos recompensa.
Nesta
época do ano geralmente as pessoas estão muito mais emotivas, parece que
realmente o amor divino está sendo captado. Queira Deus que sim. Então, porque
não aproveitarmos este “repente emocional” para praticarmos a verdadeira
caridade? Porque não darmos um pouco de nós aqueles que nada tem, nem mesmo
atenção sincera?
Muitos
estão carentes de alimento, de vestimentas, mas o maior vazio deles é a falta
de amor, de serem reconhecidos também como criaturas do Deus Todo-Poderoso;
apenas mais perdidos do que nós próprios. Porque não fazer desta época uma
razão para darmos o que Deus sempre nos deu, de graça e sem nos cobrar nada...
o amor!
Olhe a
sua volta, tenho certeza que existem inúmeras “razões” jogadas a sua volta
esperando pelo seu amor. Demonstrar afeto, carinho, amor aos nossos mais
próximos é insignificante quando tantos outros estão mergulhados na escuridão
profunda sem nem mesmo saber o significado do amor. Não se guie nestes dias por
motivações passageiras e inferiores, busque crescimento e reconhecimento
daquele que é fiel e justo para lhe abençoar ainda mais.
"Não julgueis, para que não sejais julgados" (Mateus 7:1).
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