“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, …” (Eclesiastes 9:10a)
Existem pessoas realizadoras e outras nem tanto. Uma característica básica das realizadoras é que elas não fogem de fazer o que precisa ser feito. Se existe uma necessidade então vamos lá resolver o problema. Não deixam para depois se pode ser feito agora. Não deixam como está para ver como é que fica, como diz o ditado popular. Elas determinam o tempo e a situação em vez de apenas reagirem a tudo que acontece em volta.
“Saber exatamente o que tem de ser feito – e fazê-lo – compreende toda a filosofia da vida prática.” – Sir William Osler
Não é difícil estabelecer um estilo de vida assim. Como tudo na vida é preciso disciplina. Para uns é natural para outros exigirá esforço, mas é possível para todos.
O Pregador registrou no livro de Eclesiastes o seguinte conselho: “O que as suas mãos tiverem que fazer, que o façam com toda a sua força”. E ainda complementa dizendo: “pois na sepultura, para onde você vai, não há atividade nem planejamento, não há conhecimento nem sabedoria” (Eclesiastes 9:10 NVI).
A ideia aqui é ter a atitude correta: se precisa ser feito, façamos. Se chegou a mim ou se eu percebi a necessidade então sou eu o responsável por aquilo. Enquanto eu tiver condições de assumir a responsabilidade eu vou fazendo. No momento em que se tornar pesado demais, ou não tiver tempo ou não for capaz, então saberei que terminaram as minhas forças e será hora de começar a dizer não e deixar que outros assumam a responsabilidade.
Olhe a sua volta e observe. Tem alguma coisa que precisa ser feita ou resolvida? Seu coração foi tocado em relação a algo? Então vá lá e assuma. Nesse instante você é o instrumento que Deus quer usar. Como podemos dizer que andamos nos caminhos de Jesus se nem ao menos o imitamos.
Ei, ei, não foge não, volta aqui!…
Senhor, ajuda-me a mudar a minha mente para ser um diligente realizador da Sua vontade.
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