Quando eu era criança, sempre queria ir à
Disneylândia no meu aniversário. Ainda me lembro de ter feito uma promessa no
banco de trás do carro de meus pais, de que um dia, quando eu fosse adulto e
tivesse o meu próprio dinheiro, iria à Disneylândia todos os dias se pudesse.
E, se não pudesse fazer isso, iria pelo menos duas vezes por semana. Sonhos de
uma criança cheia de fantasias.
E como deveria acontecer, fiquei adulto e não
faltaram as oportunidades para eu realizar meu sonho de infância, apesar das
grandes dificuldades, ficou tudo bem mais fácil para se ir a Disneylândia. Eu
poderia ir e até mais de uma vez. Mas sabe quantas vezes eu fui? Não foram
todos os dias, tampouco duas vezes por semana. Eu nunca fui. Havia sempre
alguma razão para não ir.
Nosso acesso à presença de Deus funciona mais ou
menos assim. Podemos ir à Sua presença 24h por dia, 365 dias por ano, a
qualquer momento que quisermos.
No entanto, com que freqüência realmente fazemos isso?
No entanto, com que freqüência realmente fazemos isso?
Este era um conceito radical para as pessoas da
época de Jesus, especialmente os judeus. Os não judeus (gentios) não tinham
esperança alguma de entrar no templo. Qualquer tentativa de fazê-lo era punida
com a morte. Até mesmo os judeus também não podiam ir muito mais longe que
isso. Um véu separava o resto do templo do "Santo dos Santos", onde
somente o sumo sacerdote podia entrar uma vez por ano, para se encontrar com
Deus.
Agora, através de Jesus Cristo, temos acesso ao
Santo dos Santos. Para os judeus, o véu foi rasgado em dois. Para os gentios, o
muro foi derrubado. Todos nós podemos ir à presença de Deus por causa do sangue
de Jesus Cristo que foi derramado por nós.
Mas
precisamos nos apropriar disso. Não apenas falarmos a respeito, mas estarmos em
Sua presença.
"Tributai ao SENHOR, filhos de Deus, tributai ao SENHOR glória e força" (Salmos 29:1).
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