Um
princípio muito negligenciado ou desconhecido na vida financeira se chama
passividade. Como se explica que no meio de uma multidão de milhares de homens
só havia cinco pães? Por que esse povo todo não se preveniu para sair ao campo?
E se nem esse menino tivesse trazido os pães?
Independentemente
dos aspectos estratégicos de uma situação destas, devemos aprender que
multidão, povão, é assim mesmo – vive na passividade e não se previne. Isso meu
querido, é um princípio de finanças essencial para prosperar. Quem fica na
passividade não vai além de ganhar um pedaço de pão, enquanto que os poucos que
são pró-ativos tem pão para repartir. Note que a multidão não tem nem nome,
enquanto que o personagem central é o dono do pão.
Quando
nossa vida profissional e financeira fica estagnada, devemos avaliar se não
ficamos passivos, esperando o pedaço de pão nos chegar às mãos. Quem ganha pão
não progride, fica limitado. É preciso superar, crescer, avançar, progredir.
Não estamos mais na idade média e, exceto por questões extremas, a maioria das
pessoas pode fazer algum curso, aprender algo novo, melhorar seu trabalho,
conhecer novas técnicas, procurar novas oportunidades. Financeiramente falando
parar é morrer.
Dias
atrás conversava com minha esposa e lembrávamos que já tivemos fases de termos
apenas o pão mesmo, principalmente no início de nosso relacionamento. Foram
épocas difíceis, mas vencemos e prosperamos, porque nunca estagnamos,
principalmente ela, que sempre esta buscando por algo melhor, é uma
batalhadora. Já se passaram 18 anos, imagine se nós ficássemos parados no
tempo.
Não
devemos confundir ganância e avareza com ambição. Ambicionar algo melhor é
saudável e necessário; exagerar não.
Se
queremos prosperar, devemos sair da multidão e de sua passividade, mudando para
uma posição ativa e abençoadora.
Senhor me ensina a mudar de atitude e colocar em
primeiro lugar as ações que abençoam não somente a mim, mas aos demais. Não
quero mais ser passivo.
"Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados" (2 Coríntios 4:8).
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