sexta-feira, 25 de julho de 2014

PROVEM E VEJAM

"Provem, e vejam como o Senhor é bom. Como é feliz o homem que nele se refugia!" (Salmos 34:8)

Precisamos lembrar que a vontade de Deus é boa e agradável. Pode até não parecer assim em determinados momentos, mas é. Seu plano para cada um de nós é bom. No entanto, ele geralmente não nos dá os detalhes do plano. Normalmente, Deus revela-nos a Sua vontade em pequenas porções. Ele vê o panorama geral, enquanto nós vemos apenas um pouco de cada vez.

Se você fosse Jacó, o pai de José, certamente como todos os pais, teria orado pelo bem-estar do seu filho. Mas quando José foi vendido como escravo pelos seus próprios irmãos, facilmente poderíamos dizer: "Deus, o que você está fazendo? Por que você permitiu isso?" Mas se Deus não tivesse permitido que isso acontecesse, José nunca teria sido posto na posição de influência que lhe permitiu salvar todo o seu país e toda a sua própria família.

Se você fosse a mãe de Moisés, como teria sido difícil ver seu próprio filho ser levado para o palácio do Faraó! No entanto, era tudo parte do plano de Deus para moldar Moisés como o líder que tiraria Israel da escravidão no Egito. Se você fosse a mãe de Jesus e vise seu próprio filho pendurado na cruz, como facilmente poderia ter dito: "Senhor, por que você deixou isso acontecer?" Mas se Jesus não tivesse morrido na cruz e levado consigo todos os nossos pecados, não poderíamos conhecê-lo hoje.


Então, quando vemos a vontade de Deus em andamento, nem sempre podemos compreender o seu sentido. Mas você precisa confiar que Deus sabe o que está fazendo. Sua vontade é boa e agradável. Basta somente esperar até que Ele termine por completo aquilo que começou.
PENSAMENTO DO DIA: (Leia Salmos 25:4-5) - Quando vi meu pai definhando com o Mal de Alzheimer, fiquei furioso com Deus. Como é que Ele tinha permitido que aquilo acontecesse a mim, um servo fiel? Eu oro, estudo a Bíblia e levo a sua Palavra a outras pessoas. Não seria isso suficiente para garantir que tais coisas não me acontecessem? Durante aqueles meses irados, não ouvi nada de Deus. Chorei, gritei e, ainda assim, Ele permaneceu silencioso. Aos poucos, o silêncio tornou-se um convite para buscar a Deus. Procurei as Escrituras. Escavei fundo, visitei uma nova igreja e li novas lições da Bíblia. Três anos depois, minha amargura passou e minha sensação de relação íntima com Deus foi restaurada. Durante o silêncio, mergulhei ainda mais fundo em meus estudos do que teria feito se O sentisse bem perto. Saí da experiência com um melhor conhecimento das Escrituras. Quando pareceu que Deus tinha-me voltado às costas, prestei atenção. Embora Deus possa estar silencioso, Ele está sempre presente. Deus nos conhece e toma conta de nós, mesmo quando não podemos ouvir Sua voz. Finalmente, percebi que Ele suportou o fardo da minha ira, foi o único que me amou incondicionalmente. – “Obrigado, ó Deus, por Tua fidelidade. Embora possamos não sentir a Tua presença em todo o tempo, ajuda-nos a reconhecer que estás sempre conosco. Em nome de Jesus. Amém.”

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